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| | PastDreamsFlashes | |
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Xocolatha* cosplayer.
Mensagens : 1302 Idade : 30 Localização : Parvilóniaa ♥ Setúbal
| Assunto: PastDreamsFlashes Ter Jun 22, 2010 5:50 pm | |
| Enredo: (Começa com a vida da mãe de Juan) Juan,nunca conheceu o pai que morreu num acidente de aviação durante a guerra espanhola. Viveu com a mãe às escondidas e com homem com quem esta se casou, que Juan sempre pensou ser o seu pai. Até que aos 4 anos de idade, em que Juan assiste ao assassinato da mãe. Perde a fala, a memória apaga-se e passa a ter pesadelos acordando aos gritos. Após inúmeros tratamentos consegue recuperar a fala e aos 16 anos, revoltados e fartos daquela vida de sofrimento, "pai" e "filho" mudam-se para uma pequena vila no Japão. A partir dessa viagem,Juan começa a ter sonhos estranhos, os quais ao inicio não consegue interpretar. As pessoas da pequena vila, têm algum receio daquele jovem calado e pálido. Mais tarde Juan começa a interpretar os sonhos,sonha com uma mulher muito bonita que o chama, que o deixa louco, e ao mesmo tempo tem pesadelos com essa mesma mulher, em que lha tiram ou que ela morre. Começa a ter visões com essa mulher, em que lhe parece que ela esta mesmo com ele - como um amigo imaginário - Começa a alucinar e a causar problemas.. Capitulo I - Spoiler:
Numa noite de verão, Julho de 1938,sem se importarem com a guerra civil que explodia por toda a Espanha, dois corpos partilhavam o mesmo suor numa base aérea em Madrid. Envolvidos entre o amor e a loucura, Juan Yague e Meirie Rozalvez entregavam-se de corpo e alma.
Na manha seguinte, Meirie acordara numa cama vazia, os lençóis ainda estavam mornos desfazendo-a da ideia daquilo ter sido apenas um sonho. Chamou por Juan, mas não obteve resposta, no seu lugar encontrou um envelope com dinheiro para que voltasse a Marbella e um beijo quente que ainda sentia no rosto. Juan, partira para a guerra na madrugada após aquela noite calorosa com Meirie Rozalvez. Sem saber sequer que tinha dado origem a uma nova vida dentro do ventre da jovem.
Apanhou um comboio para casa e lá ficou, em silêncio recordado aquela noite.
Dias depois,recebeu a notícia da morte de Yague. Lavada em lágrimas chorou dias a fio, até que revelou ao seu pai, que estava grávida, Meirie Rosalvez não quis revelar o nome do pai da criança, o que só piorou a situação. Foi posta fora de casa pelo próprio pai.
Sozinha na cidade de Marbella, apenas com uma pequena mala onde continha as suas roupas e carregando um filho no ventre, conseguiu, por sorte, arranjar trabalho numa casa de alterne, onde fazia limpezas. A dona da casa, cedeu-lhe uma cave onde dormia (que tinha apenas uma cama e uma casa de banho), uns trocos por semana e 2 refeições por dia – o que, para Meirie, era suficiente.
Quando se cruzava com o pai na rua, este voltava-lhe a cara ou simplesmente mudava de passeio para não ter que passar por ela. Os olhos de Meirie enchiam-se de água. Com o tempo perdeu todo o sentimento culpa, e o de ódio pelo pai, vendo-o apenas como uma das muitas pessoas que circulavam naquela cidade, que a olhavam com maus olhos por trabalhar numa casa de alterne.
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| | | Dawn_hikari seiyuu.
Mensagens : 1502 Idade : 27 Localização : EXO Planet
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Ter Jun 22, 2010 6:35 pm | |
| Ainda não posso tirar nenhuma conclusao (pois mal começou a história), mas até estou a gostar. Quero o 2º Catipulo! =D | |
| | | Xocolatha* cosplayer.
Mensagens : 1302 Idade : 30 Localização : Parvilóniaa ♥ Setúbal
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Sex Jun 25, 2010 11:26 pm | |
| Posto o segundo capitulo, as soon as i can.. Estou com uns problemasitos com o portátil e é la que tenho a historia, mas assim que poder, postarei ^^ | |
| | | Alexis half-otaku.
Mensagens : 340 Idade : 27 Localização : Em casa G_G (Portugal)
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Sáb Jun 26, 2010 9:48 am | |
| Muito bom! Mesmo *-* Adorei o enredo e a tua escrita Outra que certamente continuarei a acompanhar.... | |
| | | Xocolatha* cosplayer.
Mensagens : 1302 Idade : 30 Localização : Parvilóniaa ♥ Setúbal
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Sex Jul 02, 2010 10:33 pm | |
| Recuperei a historia graças a Moony e à Amu (Obrigada *_*), mas ainda não recuperei o portátil. Aqui vai mais um capitulo então. Estou a tentar não fazer posts muito grandes para não se tornar chato =/ Espero que gostem ^^ Capitulo II- Spoiler:
Era ainda muito jovem quando, com a ajuda de uma das meninas da casa, deu a luz um menino, ao qual chamou de Juan, como o homem por quem continuava apaixonada. Homem esse que tinha morrido num acidente de aviação durante a guerra.
Quando a criança nasceu, Piedade, dona da casa de alterne onde trabalhava, mandou informar que a queria fora dali o mais rápido possível, dizendo-lhe palavras de pura arrogância: «Esse estorvo que carregas é apenas mais uma boca para alimentar».
Anita, rapariga que a ajudou na hora do parto, enrolou uma mortalha*, colocou-a no bolso de Rosalvez e sussurrou-lhe - « Sevilla. Quando lá chegares, segue essas indicações»
Meirie, de apenas 18 anos de idade, pôs-se fora dali com uma criança nos braços, e uma mortalha no bolso. Com o pouco que sobrava daquilo que a Dª Piedade lhe havia pago pelos seus serviços, apressou-se apanhar um comboio para a cidade indicada por Anita, onde pudesse criar o seu filho longe daquela gente que só lhes queria mal.
Chegada a Sevilla, levou a mão ao bolso e desenrolou a mortalha entre os dedos, lá encontrou uma morada escrita a tinta azul meio apagada e um tanto tremida. “Sevilla – Av Juan Pablo II. Procura pela casa dos Martinéz, diz que vens da minha parte, hão de te dar trabalho. Desejo-te sorte. Os melhores comprimentos, Anita” Fez um sorriso de si para si e acariciou o rosto de Juan, apertando-o de seguida contra o peito. Há saída da estação, encontravam-se alguns Taxis**. Aproximou-se de um,abriu a porta e preparava-se para se sentar quando o motorista se voltou para trás, olhando arrogantemente para a jovem e perguntou - Peço desculpa..A menina tem condições para pagar esta viagem? Meirie olhou-o um tanto apalermada e depois sorriu estendendo-lhe algumas pesetas*** acompanhadas da mortalha com a morada dada por Anita. Na altura era pouco comum ver pobres andarem de Taxi, e ainda para mais uma jovem,pobre e difamada, com um filho nos braços. O homem assentiu contrariado e endereçou-se para lá rapidamente, mal dando tempo que ela fecha-se a porta. Juan sorria nos seus braços,um sorriso de pura inocência de quem levava a arrogância daquele homem como um raio de sol que apesar de nos fazer doer os olhos, nos alegra o dia.
* Mortalha : Retângulo de papel ( papel parecido com papel-vegetal) onde se enrola o tabaco ou cannabis picado para se fumar. **"Taxi" da altura : http://cvolvo.com/Central/Volvo-Museum/1927-1938/Image15.jpg ***Peseta: Moeda espanhola da altura.
Última edição por Xocolatha* em Sáb Jul 03, 2010 6:50 pm, editado 1 vez(es) | |
| | | Alexis half-otaku.
Mensagens : 340 Idade : 27 Localização : Em casa G_G (Portugal)
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Sáb Jul 03, 2010 11:34 am | |
| Eu achava que era bezeta xD Sim senhora ^^ Dei por mim a perguntar ao meu pai o que era uma mortalha xD Gostei pois^^ E vou continuar a ler | |
| | | Xocolatha* cosplayer.
Mensagens : 1302 Idade : 30 Localização : Parvilóniaa ♥ Setúbal
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Sáb Jul 03, 2010 6:47 pm | |
| Ahah, o.o eu parti do principio que todos sabiam :O..Gomene! Vou por "*" nisso também :b Ainda bem gostaste | |
| | | Alexis half-otaku.
Mensagens : 340 Idade : 27 Localização : Em casa G_G (Portugal)
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Sáb Jul 03, 2010 9:25 pm | |
| - Xocolatha* escreveu:
- Ahah, o.o eu parti do principio que todos sabiam :O..Gomene!
Vou por "*" nisso também :b
Ainda bem gostaste Não.... Eu julgo que toda a gente sabe.... Eu é que sou uma atrasada xD | |
| | | Xocolatha* cosplayer.
Mensagens : 1302 Idade : 30 Localização : Parvilóniaa ♥ Setúbal
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Dom Jan 16, 2011 4:42 pm | |
| Bem ao fim deste tempo todo, cá vai o 3º e 4º capitulo ^^ Cap.III- Spoiler:
Apeou-se na Av Juan Pablo II. Sentiu-se quase pontapeada. Mal puxou a mala do assento, o carro arrancou fazendo a porta bater com força e deixando-a no passeio, a olhar para o nada. Suspirou. Casa dos Martinéz...- Acariciou a cabeça do seu pequeno – Está quase meu amor.
Andou pela avenida,metendo-se por uma rua,estreita. Uns metros a frente passou por um mendigo. Vasculhou os bolsos e retirou uma peseta. Suspirou, aquela viagem estava-lhe a sair cara. Coloco-a na mão do pobre coitado e agachando-se perguntou: - Desculpe..Sabe-me indicar a casa onde vive a familia Martinéz? – O velhote parecia chocado, olhou para a peseta indignado e apontou para o fundo da rua. - Desça por aí e vire à esquerda para a rua principal. A maior casa que a senhorita vir, é a dos Martinéz. - Muito obrigado – agradeceu e voltou as costas. Ouviu então o mendigo resmungar “ Martinéz ah? Agarrada...É rica e viu-se aflita para me dar uma peseta…Pff...já vi ratos mais caridosos” Merie engoliu em seco, pestanejando vezes seguidas para ter a certeza que estava acordada e tinha percebido bem. Aquela familia devia ser de facto rica.
Ao encontrar a dita casa da família Martinéz, fez-se anunciar como vinda da parte de Anita. Receberam-na de braços abertos mas com alguma desconfiança. A família Martinéz era talvez uma das mais ricas de Espanha, viviam numa mansão de 3 andares e terreno com longos hectares. Rapidamente se dispôs a fazer daquilo que sabia, desde cozinhar, limpar, lavar roupa, até mesmo tomar conta dos seus filhos.
Esmeralda Martinéz reparou na criança que carregava - É seu? – Perguntou friamente cortando a conversa de Merie que lhe explicava os seus dotes tentando desesperadamente arranjar trabalho. Apercebendo-se de que poderia perder a oportunidade de trabalhar ali, abanou a cabeça negativamente - Sobrinho...-Mentiu. Esmeralda suspirou assentindo. - Ainda bem que assim é. Bom para começar deixe-me que lhe apresente a casa e os meus filhos – Conduziu-a pela mansão mostrando-lhe todos ou quase todos os recantos da casa. E apresentando-lhe os seu marido, Joseph e os seus filhos Clara e Philipe, de 9 e 11 anos respectivamente. – Alugar-lhe-emos uma pensão do outro lado da rua para que fique mais a vontade. Merie suspirou de alívio, não teria tanta dificuldade em esconder Juan. - Pequeno-almoço é servido as 7 em ponto e o jantar as 20h. Não terá que preparar almoço pois a essa hora apenas os empregados se encontram na casa – Continuava Esmeralda, explicando-lhe tudo, sobre as suas tarefas, que seriam Cozinhar e tomar conta de Clara e Philipe. -Não terá que se preocupar com mais nada a não ser isso. A Lida da casa ficava por conta de Isilda, e as entradas serão controladas por Miguel e George. Por favor, não me desaponte, e sobretudo cumpra horários! - Sim senhora.
A vida de Merie tornara-se mais complicada ainda, de manha deixava o filho pequenino a dormir na cama da pensão e saía para acordar Philipe e Clara, dar-lhes banho e vesti-los. As 7h,tinha já que ter preparado e pronto a servir, o pequeno-almoço. Enquanto isso, sofria os assédios de Joseph, mas que fingia não ouvir para não por em causa o seu trabalho. Quando as crianças saiam para a escola, e Joseph para tratar de negócios, Merie suspirava aliviada de alguma pressão. A senhora Esmeralda também saía sempre pouco depois do marido, nunca dizia o que ia fazer, mas também pouco ou nada interessava a Merie, que aproveitava o tempo de almoço, em que não tinha ninguém em casa, para correr para a pensão para tratar do seu filhinho. Sobre olhar atento e desconfiado de Miguel Ângelo, que, a desejava e estudava em silêncio.
Tornaram-se bons amigos e muitos foram os convites para almoço, ou para um mero café propostos por Miguel, mas sempre recusados, Merie dedicava-se única e exclusivamente a Juan, nos momentos livres, e sem ninguém o saber. Cap.IV- Spoiler:
Um dia, Miguel enquanto aguardava no seu posto, ergueu o olhar para a janela da pensão de Merie, viu-a carregando um menino nos braços, o seu suposto sobrinho. Merie apressou-se a fechar as cortinas. Quando desceu novamente teve que lhe contar, e implorar que este jurasse segredo. Miguel assim o fez, mas, por azar, não fora o único a vê-la na janela.
Não tardou a que os boatos começassem a circular, Merie começou a ser mal vista, pois tinha um filho e não era casada, deixava o filho sozinho para ir trabalhar e dirigia olhares de cumplicidade ao porteiro, que, as velhas mexeriqueiras começaram a notar. Galdéria, foi-lhe alcunhado. Os boatos chegaram aos ouvidos de Esmeralda, isso não era bom para os negócios da família.
Merie Rosalvez foi posta na rua, não fosse a sua sorte, o seu amigo e amante em silêncio, Miguel, que a acolheu em sua casa juntamente com o seu filho. Miguel amava aquela mulher desde a primeira vez que os seus olhos se cruzaram, mas sabia que ela jamais o amaria de igual forma, ainda assim, casaram-se para evitar outros possíveis boatos, e para que Juan, menino que Miguel vira desde sempre como seu filho, crescesse com um pai.
Para que não correm o risco de serem insultados ou mal tratados nas ruas, Miguel pediu a sua esposa que ficasse em casa com Juan, saindo apenas para comprar alimentos e bens essências, e voltasse logo para casa. Não podia arriscar-se a perder também ele o emprego devido a mais boatos.
Certa noite, Miguel chegara a casa mais cedo, pois havia trocado o seu turno da noite com George. Queria ter uma noite sossegado, jantando com a sua mulher e com o seu filho, que tinha agora 4 anos. Mal abriu a porta de casa, a imagem que vira, assolou-lhe a alma, roubou-lhe o coração e o fôlego. Caiu sobre os joelhos, de lágrimas no rosto e um grito preso na garganta, agarrou a nuca de Merie e encostou-a ao seu peito. A sua esposa jazia no corredor da entrada, coberta de sangue, e o pequeno Juan chorava agarrado a sua mão. Miguel abraçou o menino que tomava como filho «Que fizeste tu meu filho, que fizeste tu?»
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| | | Xocolatha* cosplayer.
Mensagens : 1302 Idade : 30 Localização : Parvilóniaa ♥ Setúbal
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Seg Ago 22, 2011 11:48 am | |
| Já quase me tinha esquecido disto... Não sei se ainda vos interessa (--' se eu não me lembrava vocês muito menos se devem lembrar) mas enfim.. Mais um capitulo,curto..só para dar continuação. Capitulo. V:
- Spoiler:
Juan tinha visto tudo, mas desde essa noite, nunca mais falou, tinha pesadelos e acordava aos gritos e a chorar, correndo para junto do pai. Miguel não acreditava que Juan tivesse morto a própria mãe, era obvio que não tinha sido o seu pequeno Juan, não tinha motivos para tal. Colocou o caso sobre investigação, mas os anos passaram e nada foi feito, pareciam ter simplesmente apagado aquela mulher do mapa, como se a sua morte fosse indiferente, ninguém se recordava dela e sempre que Miguel falava nisso aos responsáveis pela investigação a resposta era sempre a mesma: «Estamos a fazer os possíveis, tenha paciência». Miguel não tinha paciência, tinham-lhe ceifado parte da sua vida, e sabia perfeitamente que o caso tinha sido esquecido, nada mais havia de ser feito.
Juan cresceu, com o tempo e com as inúmeras ajudas de psicólogos e terapeutas da fala, a sua voz foi voltando, mas a sua memória ficou perdida, não se conseguia recordar de nada até a data em que a mãe falecera. O seu cérebro parecia ter simplesmente apagado aqueles 4 anos de vida, impedindo-o sequer de recordar o rosto da mãe. O rapaz isolava-se no quarto, e chorava noites em branco sem conseguir dormir, desejando pelo menos recordar o olhar ou o cheiro da mãe. Já não se sentia bem naquela casa, as pessoas comentavam, diziam até que Miguel, o homem com quem sempre viveu, desde que se lembra, não era seu pai. Juan achava isso, um absurdo, é claro que aquele homem era seu pai! Já não bastava terem –lhe roubado a mãe? Será que não bastava de sofrimento?
Vivia revoltado, em todos aqueles anos, nunca saia de casa a não ser para ir a escola. Onde era olhado com desdém e até mesmo com receio, por alguns. Voltava a casa, quase sempre com marcas na cara e nos braços, um olho negro, o lábio aberto, arranhões,e outras tantas que tentava sempre encobrir ou dizer - "Não foi nada! Caí, deixa-me!". Era raro o dia em que não se envolvia em brigas ou que não telefonassem ao pai a dizer que, mais uma vez, Juan estava no gabinete do director. A culpa, para não variar, era sempre dele. Claro! Como poderia ser de mais alguém? O miúdo órfão de mãe, era ele; o miúdo que era acusado de ter morto a própria mãe, era ele ; o miúdo que se dizia a mãe ser uma vadia,de nem sequer conhecer o pai, era ele...E muitas outras historias mesquinhas e boatos sobre a sua vida, punham-no sempre como o culpado de tudo. E Miguel também não aguentava tudo aquilo, ver o filho sofrer e ser negligenciado, consumia-o por completo.
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| | | Hatake Saya 75% otaku.
Mensagens : 490 Idade : 30 Localização : Perdida --'
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Seg Ago 22, 2011 1:14 pm | |
| Estou a gostar bastante da tua historia (: Tens uma escrita muito boa ^^ Continua, sim? (; | |
| | | Xocolatha* cosplayer.
Mensagens : 1302 Idade : 30 Localização : Parvilóniaa ♥ Setúbal
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Seg Ago 22, 2011 1:50 pm | |
| A serio?? *.* Obrigadaaa! (pensava eu que já ninguem lia isto :$ ) | |
| | | Hatake Saya 75% otaku.
Mensagens : 490 Idade : 30 Localização : Perdida --'
| Assunto: Re: PastDreamsFlashes Seg Ago 22, 2011 2:10 pm | |
| Estava a procura de alguma coisa para ler e deparei-me com a tua historia ^^ Continua sim?! (; | |
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| Assunto: Re: PastDreamsFlashes | |
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| | | | PastDreamsFlashes | |
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