Nome: Chrissy Bright
Aparência: Cabelo longo branco, normalmente apanhado em duas longas tranças, olhos roxos, com alguns toques vermelhos. Tem quase sempre uma cara triste e aparenta ter 17 anos.
Personalidade: Melancólica e triste quando está acompanhada, quando está sozinha, ganha uma enorme contade de matar, e a partir do momento em que começa a Dark Hour ela torna-se bastante violenta, sem escrúpulos e fria.
Poderes: Domina pensamentos e cria dimensões paralelas, fazendo com que a pessoa que está a ser afectada se sinta só e rejeitada, e quando esta enfraquece as suas defesas prende-a numa dimensão (à medida que esta pessoa se embrenha na dimensão, ouve-se o batimento de um coração, primeiro forte e depois cada vez mais fraco - é o único momento em que a pessoa pode fugir dos seus poderes) , de onde só sai se Chrissy quiser; Consegue controlar grandes descargas de energia, que muitas vezes chegam a matar;
Armas: Dois punhais inscrustados com joias roxas (escondidos); chicote de luz, também em roxo.
Relações: (é só pedirem ^^) Amiga de Ira, Isamu e Akysha; Não se dá bem com Rose nem com Nyla; Conhece o Lee;
Classe: A
História: Chrissy nasceu em Sydney, Austrália e vivia com os pais, Ambar e Joseph. Desde muito pequena que era uma excelente nadadora (chegando mesmo a entrar em competições; ganhou várias medalhas de ouro) e os pais orgulhavam-se muito disso.
Ela sempre foi muito querida, mas quando cresceu, tornou-se numa rapariga muito bonita, o que causava inveja entre as outras raparigas da escola, e entre os rapazes era uma “quebra-corações” como lhe chamavam, pois fazia com que muitos de apaixonassem por ela.
Uma tarde, ao caminhar por uma ponte, foi encurralada por um grande grupo de raparigas. Elas começaram a discutir, porque o namorado de uma delas se tinha apaixonado por Chrissy, e tinha-a deixado. A discussão descontrolou-se e elas começaram a bater-lhe. Depois de muito ferida, pegaram nela e atiraram-na ao rio. Quase inconsciente, foi com a corrente até à foz, onde bateu com a cabeça numa pedra, e ficou inconsciente.
Foi encontrada numa praia por uma criança que brincava entre as rochas. Os pais levaram-na imediatamente ao hospital, tentando salvá-la. Quando chegaram, os médicos disseram que era muito provável que ela morresse, devido aos ferimentos graves. Apesar de tudo, Chrissy sobreviveu durante largos meses, em condições deploráveis - ligada a máquinas -, perdendo várias vezes os sentidos devido às dores que sentia.
Uma noite, já de madrugada, os pais receberam um telefonema do hospital. Chrissy tinha se suicidado, puxando o fio da máquina que a mantinha viva.
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