Nome: Taisho Charlotte (Charlie)
Idade: 16 anos.
Tipo: Bruxa.
Poderes: Consegue criar um campo de forças em seu redor e em redor de alguns sítios - sítios muito grandes não estão incluídos. Consegue moldar o fogo a seu belo prazer e querer, conseguindo fazer feitiços através do seu bastão.
Arma(s): O Bastão - feito por um metal dourado bastante fino, que imita um tronco de árvore e envolve uma esfera que contem uma chama incandescente permanentemente acesa. A seu poder provem da esfera.
Personalidade: Charlie é bastante independente e lutadora. Apesar da "má fama de bruxa", Charlotte é meiga e querida com aqueles que tem confiança. Não gosta muito de ajudar os outros (mais por não ter paciência do que que por ser egoísta), vive sempre as suas ideias e não se importam do que digam dela. Odeia machismo e detesta pessoas convencidas e egocêntricas.
Servant: -
Família: Mãe e dois irmãos, ambos mais velhos. Uma irmã - Mellissa - e um irmão - Ryuu -.
Mascote(s): Um tigre oferecido pelo seu irmão. - segundo ele, só uma fera podia fazer companhia a outra fera - .
Hobbies: Ler, ama estar na biblioteca. Correr, fá-la sentir viva. E cinema, adora ver filmes e imaginar que é ela a personagem da história.
Talento: Consegue cantar perfeitamente, já que, em pequena, andou num conservatório. No entanto não gosta de falar disso.
História: Charlotte vive numa casa 'normal', com aspeto 'normal', tudo 'normal' sem dar a entender que aquele sítio é uma residência de bruxas e bruxos. Vive apenas com a sua mãe, a sua irmã e o seu irmão, ambos mais velhos do que ela.
Nunca chegou a conhecer o seu pai, e quando questiona a sua família sobre isso não obtem qualquer respostas. O mistério que envolve o seu pai sempre a seduziu desde criança, porque realmente queria descobrir o que lhe tinha acontecido. Alguns anos depois, e sem a sua mãe ou irmãos saberem, Charlotte descobriu a verdade. O seu pai tinha sido saído em missão, antes umas semanas dela nascer, e nunca mais tinha regressado. A carta que a mãe recebeu foi de um enimigo (desconhecido) da família que afirmava ter capturado o pai. Charlotte sempre se interrogou porque é que ninguém fez nada para resgatar o seu pai, mas essa era uma pergunta para a qual não tinha resposta.
Criada pela mãe, Charlotte tornou-se feminista e contra-machismo. A sua mãe tornou-se então na sua maior heroína, pois, apesar de tanto sofrimento e deficuldade, conseguiu educar 3 crianças e fazer com que todos se sentissem felizes e acarinhados.
Imagem:
Normal
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Transformação
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DC2